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Fracassos Automotivos

Custo alto, falhas mecânicas e expectativas sob imagem da marca fizeram diversos automóveis se tornarem grandes fracassos no mercado. O mercado automobilístico realmente não tem piedade. Se por um lado, nos deparamos com modelos que se tornaram sucessos absolutos, por […]

Custo alto, falhas mecânicas e expectativas sob imagem da marca fizeram diversos automóveis se tornarem grandes fracassos no mercado.

O mercado automobilístico realmente não tem piedade. Se por um lado, nos deparamos com modelos que se tornaram sucessos absolutos, por outro, presenciamos grandes fracassos, rejeitados pela maioria dos consumidores.

Uma série de modelos de grandes e pequenas marcas fracassaram, dentro e fora do mercado nacional. É difícil estabelecer apenas um motivo para tal acontecimento. Problemas mecânicos, alto valor de manutenção, falhas estéticas, entre outros, são alguns dos fatores que mais colocam alguns veículos nesta indesejada lista.

Muitos até fizeram sucesso no exterior (e vice-versa), mas não fizeram bonito no mercado brasileiro. Por quê? Confira na lista abaixo!

Mercedes-Benz Classe A

O compacto da Mercedes tornou-se famoso antes mesmo do seu lançamento oficial, mas não foi uma boa fama. Logo nos primeiros testes, o desafio “desvio de alce”, promovido por uma revista sueca, proporcionou um vergonhoso capotamento, fazendo a gigante alemã recolher todos os modelos já prontos para um aprimoramento do projeto para a continuidade de sua comercialização.

Os proprietários mais exigentes da marca não gostaram da ideia de um carro popular implantado pela marca, mas mesmo assim, ele não fez feio nas vendas no exterior. Por outro lado, no Brasil, o modelo foi lançado com um preço muito alto, numa época de grande desvalorização do real. Com poucos atributos para competir com outros carros de seu porte (e sendo vendido por um valor maior que seus concorrentes), o Classe A vendeu em seis anos o que a Mercedes pretendia vender em um: 70 mil unidades.

Fiat Tipo

Entre os anos de 1993 e 1995, o modelo fez grande sucesso no exterior. Mas seus dias de glória duraram pouco, pois a montadora italiana descontinuou o carro em 1996. Mas nesse período, o Tipo já era de interesse no mercado nacional, e justamente no ano em que foi descontinuada lá fora, a versão nacionalizada chegou. E chegou para passar vergonha!

Dezenas de casos de incêndio relatados por proprietários dos modelos importados do Fiat Tipo fizeram com que a montadora só reconhecesse a culpa um bom tempo depois, quando atribuiu lavagens de motores com solvente. Nem preciso dizer que isso queimou a imagem do carro e da própria fábrica aqui no Brasil, que vendeu muito abaixo do esperado e encerrou a comercialização do modelo sinônimo de falta de proteção veicular em menos de dois anos.

Renault Symbol

Ao contrário de alguns casos desta lista, o Renault Symbol não apresentava falhas mecânicas. Muito pelo contrário, o sedã da montadora francesa tinha um competente motor 1.6 em versões de oito e dezesseis válvulas. O grande problema do Symbol foi que sua própria montadora se embananou toda e fez seus dias no mercado automobilístico ficarem contados.

Além do modelo, baseado no Clio nacional (já ultrapassado na época) trazer algumas lembranças indesejadas, como o próprio visual (já que o Clio Sedã nunca foi um exemplo de beleza) e pouco espaço na parte traseira do carro, o motivo devastador foi a concorrência interna, com o seu “primo” Logan (primeira versão), que contava com mais espaço e ainda por cima custava mais barato! Não deu outra, o Symbol, nascido em 2009, foi descontinuado em 2013. Até que durou!

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Peugeot Hoggar

Outra montadora francesa na lista, que também tentou pegar rabeira em seus sucessos de venda e acabou fazendo feio, trazendo ao mercado, o curioso Hoggar.

Nem hatch, nem sedã, muito menos SUV. A ideia, depois de fabricar o 207 (nada menos que o 206 remodelado), era lançar uma versão picape para o mercado. Infelizmente, esse modelo de automóvel nunca foi o forte da Peugeot, que lançou um veículo de carga com suspensão fragilizada, faróis enormes e dianteira pontuda, não sendo bem aceito no mercado automobilístico brasileiro.

Hyundai Elantra

Nenhuma das gerações do Elantra fez sucesso no Brasil. A última, provavelmente, foi a pior de todas, mesmo com a incansável campanha publicitária. O modelo, que era importado para o Brasil, foi considerado um grande erro para os consumidores, uma vez que a montadora sul-coreana estava em grande ascensão no país, consolidando-se como uma das principais marcas do mercado (vide hoje).

A Hyundai esperava que o Elantra fosse um grande sucesso de vendas, mas seus números nunca foram expressivos, num mercado bem movimentado de médios sedãs. Por outro lado, outros automóveis da marca realmente tornaram-se grandes sucessos de vendas.

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Fontes:

Exame:

https://exame.com/negocios/9-carros-que-fracassaram-na-tentativa-de-inovar/

AutoPapo:

https://autopapo.uol.com.br/noticia/carros-rejeitados-10-modelos-que-se-deram-mal-no-mercado-brasileiro/

Best Cars:

https://bestcars.uol.com.br/bc/divirta-se/curiosidades/automoveis-rejeitados-os-carros-que-nao-deram-certo/3/

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